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A importância do ar para a saúde está no fato de que é nele que estão suspensas as principais substâncias para a manutenção e desenvolvimento da vida.
O ar é a Atmosfera – a “grande mãe” – que envolve os seus filhos! Nela, uma enorme quantidade de substâncias são preservadas e acolhidas para o bem da vida na terra.
Lá está o oxigênio (O2), a substância que a maioria dos seres vivos necessita para sobreviver; o nitrogênio (N2), importante para que os vegetais produzam os seus nutrientes.
Lá também está o dióxido de carbono – o famigerado CO2 – que, apesar de controverso, é a substância absorvida pelas plantas para a produção de oxigênio; além de diversos gases nobres que, pelas suas nobrezas, não se misturam na atmosfera.
Por ser tão importante para a nossa saúde, o ar (ou a manutenção dele) exige constantemente de nós prudência e racionalidade no seu uso, pois um ar poluído só poderá produzir um efeito contrário ao que se espera dessa que é a verdadeira fonte da vida; e que mesmo assim só exige de nós o conhecimento das suas principais características e potencialidades.
É importante sabermos, por exemplo, que o oxigênio não representa mais do que 21% de todo o conteúdo da atmosfera, enquanto o nitrogênio – que não recebe de nós quase nenhum prestígio – é encontrado em abundância, com quase 80% a espalhar-se pelo ar que respiramos.
O CO2 é outro que costuma ser erguido ao patamar de inimigo nº1 do homem, no entanto, com cerca de 0,03%, ele é considerado fundamental para a manutenção da vida – em especial das plantas e vegetais -, sem o qual muitas das transformações que a garantem não poderiam ocorrer.
Qual a Importância do Ar Para a Saúde do Planeta?
Uma curiosidade a respeito do ar que respiramos, é o fato de que ele na verdade recebe o nome de “Troposfera” – é a camada mais próxima dos seres vivos, com os gases que são absorvidos pelas plantas e pelos animais.
É onde se formam as nuvens e produz-se a chuva que contribui com a vida. A troposfera é, digamos, o termo técnico do ar que respiramos.
Mas se o ar é importante para a nossa saúde, ele também é importante para tornar menos traumático o clima de algumas regiões.
É através dele que que ocorre a polinização de diversas espécies vegetais; ele percorre todo o planeta, de norte a sul, leste ao oeste, pairando sobre os mares, lagos e oceanos.
Mas por ele também são transportadas doenças, fungos, vírus e bactérias, que têm no ar um excelente parceiro em seus objetivos de disseminar uma série de transtornos à saúde dos indivíduos.
No ar também estão as partículas de poeira, cinza e fuligem. O oxido nítrico, óxido de nitrogênio, dióxido de enxofre, monóxido de carbono, entre outros gases deletérios, também estão lá, ameaçadores, a comprometer a saúde de bilhões de indivíduos ao redor do planeta.
Mas também não podemos esquecer que boa parte desses gases são capazes de interagir formando outros gases – com capacidade de destruição ainda maior.
E tudo isso faz com que o problema da poluição atmosférica em nossos dias seja erguido ao patamar de um dos transtornos mais urgentes em todas as sociedades, já que é responsável por ceifar a vida de mais de 7 milhões de pessoas, anualmente, em todo o mundo.
O Ar e os Seres Vivos
A importância do ar para a saúde dos seres vivos pode ser medida pelo seu histórico de transformações ao longo de bilhões e bilhões de anos.
Nunca é demais lembrar que esse ar que respiramos não é, nem de longe, o que pairava sobre a terra durante o seu processo de formação, há cerca de 4,6 bilhões de anos.
Durante muito tempo, o que se via pairar assustadoramente sobre o planeta eram basicamente gás carbônico (cerca de 80% contra os 0,03% dos dias atuais), monóxido de carbono (5%), metano (10%), nitrogênio (5%), entre outros gases da mesma forma prejudiciais aos organismos vivos.
Foi necessário um longo e paciente burilar da atmosfera terrestre, até que o planeta deixasse de ser apenas uma massa incandescente e hostil à vida, e, finalmente, por volta dos 3,4 bilhões de anos, ensaiasse uma organização de seres vivos que começava a se formar em meio ao caos.
Logo teríamos dióxido de carbono (CO2) e vapor de água – duas substâncias fundamentais para a formação da nossa atmosfera.
E sobre o dióxido de carbono não é nem necessário muitas considerações. Basta saber que, ao começar a absorvê-los, as plantas passaram a contribuir com cerca de 80% da substância mais importantes para a manutenção da vida dos seres humanos: O oxigênio.
A Importância do Ar Para a Saúde dos Seres Humanos
As células do corpo humano necessitam do oxigênio do ar para que possam realizar, adequadamente, os seus diversos processos internos; responsáveis, por sua vez, por todo o metabolismo do organismo.
É o oxigênio que permite, por exemplo, que o cérebro funcione corretamente e possa consumir as imensas quantidades de energia que ele necessita para todas as funções cerebrais.
Existem algumas técnicas de respiração que estão entre as mais indicadas como coadjuvantes no tratamento de depressão, insônia e ansiedade – sem contar os benefícios do ar puro para a memória e aumento da concentração.
Existem correntes espiritualistas (chinesas e hindus, especialmente) que garantem que é possível obter a cura física por meio de algumas técnicas de respiração profunda.
Dores de estômago, abdominais, enxaquecas, entre outros distúrbios dos tempos modernos, podem, segundo elas, ser combatidos por meio da contração e expansão do diafragma.
A verdade é que a importância do ar para a saúde humana está associada, basicamente, à função que tem o oxigênio de fornecer a energia suficiente para praticamente todas as nossas atividades internas e externas.
Ele ajuda a produzir radicais livres (para o bem e para o mal do organismo), robustece o sistema nervoso, fortalece o nosso sistema imunológico, dá mais resistência física, favorece à saúde mental, coopera para a restauração dos músculos, entre outros inúmeros benefícios impossíveis de serem descritos em tão poucas linhas.
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