Os Pugs são pets realmente surpreendentes e que despertam paixão, por isso, é cada vez mais comum que seus tutores queiram buscar informações sobre eles para poder garantir seu bem estar e felicidade.
E um dos pontos que acaba chamando muita atenção e também gerando diferentes dúvidas consiste justamente no planejamento e programação da gestação desse pet.
É importante saber de fato tudo que é preciso ser feito antes da hora do parto, de forma a se proporcionar sempre a dose ideal de conforto e também tranquilidade não somente para a mamãe de quatro patas, mas também para os filhotes!
Um Fato Importante Sobre a Reprodução dos Pugs – E Que Poucas Pessoas Sabem!
Poucas pessoas sabem, mas a reprodução dos Pugs não é algo tão simples assim como aparenta ser, sabia?
Isso se dá basicamente porque essa raça agrega algumas particularidades, e até mesmo alguns criadores experientes acabam se deparando com algumas dificuldades no momento oportuno do parto.
Os momentos mais tensos e longas horas geram uma enorme preocupação quanto à saúde e bem estar não somente da futura mamãe de quatro patas, mas também com relação à ninhada.
Por isso, ao se dizer que é preciso de uma boa dose de informação, organização e também planejamento, isso não é nem de longe um exagero quando se trata de da reprodução da raça Pug.
Esse planejamento deve e precisa ser absolutamente pensado com uma antecedência, considerando o momento do cio, e ainda antes da cruza e ser mantido durante e posteriormente ao nascimento dos filhotes.
O Que é Preciso Antes de Programar a Gestação do Pug?
Antes de se realizar a programação de uma gravidez para essa raça de cachorro, é importante observar uma série de pontos realmente importantes, a começar pela observação acerca das vacinas do casal.
Nesse caso, é importante que os tutores dos cães confirmem se eles estão com as vacinas em dia e também vermífugos. Esse ponto é de suma importância, uma vez que o macho pode ser capaz de transmitir uma série de doenças e até mesmo vermes para a fêmea, e vice-versa.
Outro fator importante a ser considerado consiste no peso da futura mamãe de quatro patas. Isso porque fêmeas que eventualmente estejam acima do peso poderão ter dificuldades no momento do parto!
De maneira geral, pode-se afirmar que elas chegam a perder a sua mobilidade e até mesmo acabam se deparando com dificuldades em alcançar a sua genital para poder realizar a limpeza.
Elas ainda poderão ter grandes dificuldades em decorrência de um peso mais elevado como, por exemplo, conseguir cortar o cordão umbilical – sem contar que podem ter dificuldades para respirar e outras condições nocivas.
Diante disso, a recomendação é que se realize uma dieta para poder alcançar o peso ideal antes de seguir adiante com a cruza.
O Perigo de Cruzar Animais Que Sejam da Mesma Família!
Muitas pessoas simplesmente ignoram esse ponto, mas se você também pensa assim é hora de rever seus conceitos e buscar uma boa dose de conhecimento sobre o assunto, sabia?
Há muitos riscos evidentes ao se seguir adiante com a cruza entre animais da mesma família, visto que isso poderá resultar em filhotes deformados ou até mesmo com uma série de complicações de caráter genético!
Portanto, a regra é uma só e não deve ser quebrada: jamais insista em cruzar animais que sejam de uma mesma família e nem que apresentem complicações genéticas, como no caso de epilepsia, catarata, displasia coxofemoral, ausência de testículos e até mesmo alergias graves.
Outros Detalhes Importantes Sobre a Gestação do Pug!
Não somente a gestação do Pug, mas de outros cães de uma maneira geral, tende a ter uma duração de cerca de 9 semanas aproximadamente, ou seja, 63 dias.
Logicamente isso não é uma regra, uma vez que pode haver uma variação de 58 dias até 68 dias – considerando o momento oportuno da cruza.
Tal variação pode acontecer por diversos fatores distintos, como o tamanho dos filhotes, quantidade de filhotes e até mesmo níveis de estresse proveniente ao ambiente.
E a Alimentação? Isso Também Exige Cuidados Durante a Gestação do Pug?
Durante as últimas três semanas de gestação é importante que a alimentação do pet seja bem mais reforçada do que o habitual, e isso significa um aumento da porção diária de ração.
A ração ainda deve e precisa ser impreterivelmente de boa qualidade! Muitos veterinários recomendam que os tutores dos cães optem por rações justamente indicadas para filhotes e gestantes, uma vez que elas podem contar com suplementos extras e nutrientes.
Outra recomendação é que as refeições sejam servidas de maneira fracionada no decorrer do dia, pois isso poderá facilitar bastante a digestão da futura mamãe!
Pode acontecer de a fêmea apresentar uma queda do apetite 24 horas antes do momento do parto – embora isso possa lhe gerar preocupação, saiba que é algo totalmente normal!
E Finalmente os Filhotinhos!
Logo depois do parto a fêmea já terá que lidar com os cuidados intensos com a nova família que acabou de se formar, e isso envolve proteger, alimentar e até mesmo manter todos bem limpinhos – tudo isso agora é a grande prioridade da fêmea.
Os filhotes conseguirão encontrar os mamilos da mamãe por meio do faro e também do tato para poder ter acesso à refeição mais importante: o colostro!
É dessa maneira que eles poderão crescer fortes e também saudáveis – o colostro deve ser acessível à cria em no máximo 24 horas à contar do nascimento.
A mamãe também precisará de apoio nessa fase tão intensa de cuidados, e cabe aos tutores ficar atento à sua alimentação, hidratação e à todos os sinais provenientes ao seu bem estar e felicidade!
Diante de qualquer eventualidade ou algo que possa parecer fora do normal, mesmo durante o parto, é fundamental que se procure o quanto antes um veterinário especializado para poder certificar que tudo transcorra da melhor maneira possível!
E você? Ficou animado com as possibilidades de ver esses pequeninos correndo por todos os lados e fazendo àquela bagunça? Então leve em conta todas as informações aqui descritas e sempre procure ajuda de um profissional para garantir o bem estar do seu pet!